Enquanto as "ciências" buscam desvelar o Mal através de exames genéticos e neurológicos, com pesquisas que não mais se referem ou dialogam com sujeitos, mas com mentes ("perigosas", "paranóicas", esquizofrênicas"), os porta-vozes do ódio e do extermínio ganham cada vez mais adeptos, "amigos" ou "seguidores".
Wellington não foi "reconhecido". Foi enterrado na "vala comum" daqueles que decretam e criminalizam os "erros", sejam eles desvios de personalidade ou falha genética. Bolsonaro, nosso ilustre deputado federal pelo PP/RJ - Partido Progressista (?) - acha que a união gay é pior que uma bomba atômica e que não houve ditadura militar no Brasil. Este sim é reconhecido e aclamado pelos defensores da Tradição, da Família e da Propriedade.
Um "detalhe" os une. Um elo publicado pela mídia mas rapidamente esquecido: um perfil falso de Bolsonaro publicado 7 dias antes com um texto anunciando o massacre na escola onde estudava.
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